sexta-feira, 15 de junho de 2012

TEMPESTADE

Uma gota e basta.
A tempestade vem com toda sua fúria
Arrancando estabilidades, devastando tranquilidades.

Olhar chuvoso, trovões berrantes, ventania sem ar...
Não há controle, apenas o fluir da natureza.
Esta, que não quer mais se deixar controlar.

Depois, lágrimas finas caem, penetrando no terreno.
Marcas ficaram de destruição, mas há sobrevivência.
A natureza enfrenta a natureza e a ela não sucumbe.
Renascimento. Novos sentidos são vindouros.
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Edlaine Paseto Vitorassi - 06/2012

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